Gareth Southgate, ex-treinador da seleção inglesa, revelou recentemente que não sente saudades do cargo que ocupou por oito anos. Em uma entrevista emocionante à “BBC Sport”, o técnico de 54 anos expressou o alívio sentido após sua saída, que ocorreu em julho de 2024, após a amarga derrota para a Espanha na final da Eurocopa, onde o placar foi 2 a 1.
Reflexões de Gareth Southgate sobre a seleção inglesa
“É um pouco estranho não estar mais à frente da seleção inglesa, mas, ao mesmo tempo, não sinto falta. Acredito que seja vital dar espaço para que o time prossiga da melhor forma”, afirmou Southgate. Ele destacou a pressão constante que enfrentava, principalmente em relação às críticas sobre o estilo de jogo da seleção, mesmo com desempenhos notáveis em competições importantes.
O treinador revelou que o peso de estar no comando é algo difícil de descrever, enfatizando que antes de deixar o cargo, não percebia o quanto isso afetava seu cotidiano. “Demorou para eu entender que cada momento do meu dia era dedicado a pensar em como melhorar a equipe, como fazer com que os atletas evoluíssem”, disse Southgate.
O papel de Thomas Tuchel na seleção inglesa
Atualmente, o inglês observa de longe, tendo sido substituído por Thomas Tuchel, ex-treinador do Chelsea, que já trouxe críticas ao time. Southgate preferiu não opinar sobre as declarações de seu sucessor e ressaltou a importância de permitir que o novo técnico e os jogadores encontrem seu próprio caminho.
O legado deixado por Gareth Southgate na seleção inglesa inclui a tentativa de criar uma equipe competitiva e forte, capaz de brilhar em eventos internacionais. Sua saída após a Eurocopa marca um capítulo novo para a seleção, e muitos se perguntam como Tuchel lidará com esse desafio.
Desafios na Eurocopa e o futuro da seleção inglesa
Com a Eurocopa se aproximando, os torcedores esperam que a seleção inglesa possa voltar a se decidir nas competições, e a pressão recai sobre o novo técnico. Gareth Southgate pode ter deixado o cargo, mas sua influência ainda será sentida, pois sua própria abordagem para gerir a equipe mudou a cultura e a mentalidade do futebol inglês.
Tudo isso levanta questões sobre as direções futuras da seleção e como cada mudança impactará o desempenho dos atletas. O papel de um técnico não é apenas tático; é também emocional, e o novo treinador precisará encontrar formas de motivar e extrair o melhor de seus jogadores.
Enquanto Torcedores da seleção inglesa aguardam ansiosamente as próximas partidas, os desafios se acumulam para a nova gestão sob a liderança de Thomas Tuchel. A página seguinte do futebol europeu se desenha com incertezas, mas com uma base que foi solidificada pelo trabalho de Southgate nos últimos anos.
Sem dúvida, o desafio do novo responsável pela seleção inglesa será reconquistar a torcida e estabelecer uma estratégia que traga resultados positivos em campo.
Desde que Southgate assumiu o comando da equipe, ficou claro que ele se preocupava com o desenvolvimento de cada atleta, incentivando um estilo de jogo que priorizava a posse de bola e a construção de jogadas. Essa filosofia será um legado que Tuchel terá que considerar se desejar ter sucesso no seu novo papel.
Em suma, a seleção inglesa está em um momento de transição. Eurocopa e competições futuras apresentarão oportunidades e testes à nova geração de jogadores e ao novo treinador. Como Gareth Southgate se despediu, ele deixou um legado que, embora desafiador, pave o caminho para novas conquistas.
Com a história da seleção inglesa em mente, fica a expectativa sobre como Thomas Tuchel utilizará as ferramentas deixadas por Southgate para moldar a próxima fase do futebol inglês.
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