Jogadoras de Corinthians e Cruzeiro expressam insatisfação com a arbitragem na final do Brasileirão Feminino

A arbitragem da final do Brasileirão Feminino sofreu duras críticas por parte de Gabi Zanotti e Isabela, jogadoras de Corinthians e Cruzeiro. (Foto: Lance!)

A final do Brasileirão Feminino, que terminou em um eletrizante empate de 2 a 2, foi palco de críticas contundentes por parte das jogadoras Gabi Zanotti, do Corinthians, e Isabela, do Cruzeiro, em relação à arbitragem. Aos 37 minutos do segundo tempo, a comunicação com o árbitro de vídeo (VAR) foi interrompida, e a árbitra Thayslane decidiu dar continuidade ao jogo, gerando controvérsia entre as equipes.

Zanotti, autora de um dos gols da partida, não hesitou em afirmar que a decisão de seguir com o jogo foi desrespeitosa. Ela destacou que ambas as equipes estavam de acordo em pausar a partida até que a comunicação com o VAR fosse restabelecida. A jogadora enfatizou a importância do VAR nos lances decisivos: “Acho que foi uma falta de respeito com ambas as equipes. Se não houvesse o VAR, meu gol poderia não ser validado.”

Críticas ao VAR e à arbitragem

Por outro lado, Isabela também se mostrou insatisfeita com a situação, lembrando que esse tipo de problema não ocorre nas partidas masculinas. Ambas as jogadoras destacaram a necessidade de uma revisão nos protocolos, para garantir que todas as competições sejam tratadas de maneira justa, independentemente do gênero. A utilização do VAR tem sido um ponto polêmico, particularmente em momentos decisivos, onde a precisão é fundamental.

Tensão em campo

O clima em campo se agravou durante a interrupção, que durou cerca de dois minutos, antes que a bola voltasse a rolar. Os torcedores presentes perceberam a tensão, e o descontentamento das jogadoras foi refletido em entrevistas pós-jogo, onde as atletas exigiram mais respeito e atenção da arbitragem, especialmente em competições de alto nível como o Brasileirão Feminino. A pressão por uma arbitragem mais justa e atenta é um tema recorrente e que precisa ser abordado com seriedade.

A importância da arbitragem justa

Controvérsias como a da final do Brasileirão Feminino sublinham a importância da arbitragem justa em todas as ligações esportivas. Jogadoras como Gabi Zanotti e Isabela são vozes importantes que pedem mudanças. As jogadoras, além de buscarem mais respeito, reiteram a necessidade de uma arbitragem que esteja à altura do que suas performances em campo demandam. Sem um sistema de arbitragem que funcione adequadamente, o que se espera das jogadoras se torna uma questão desafiadora.

Demandas futuras e o papel do VAR

As jogadoras continuam pressionando por melhorias e ajustes no uso do VAR, a fim de garantir que essas tecnologias estejam sempre disponíveis e operacionais durante os jogos. É vital que campeonatos como o Brasileirão Feminino adotem protocolos que assegurem que momentos críticos sejam tratados com a seriedade que merecem, garantindo a integridade do jogo. Um sistema de VAR confiável é fundamental para evitar que controvérsias como essa se repitam, e as jogadoras não devem hesitar em levantar suas vozes sobre isso.

O apelo por uma arbitragem mais efetiva, unido à necessidade de um VAR funcional, é a chave para avançar. À medida que o esporte feminino ganha destaque, é crucial que as instituições responsáveis por essas competições ouçam as preocupações das atletas e façam os ajustes necessários. A luta por um campeonato justo e respeitoso está apenas começando, e as jogadoras estão na linha de frente dessa batalha por um Brasileirão Feminino de maior respeito.

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