A 9ª etapa da World Surf League (WSL) foi realizada na cidade de Saquarema, no Rio de Janeiro, atraindo mais de 350 mil fãs do surfe no último sábado (21). Reconhecida como a “Capital Nacional do Surfe”, Saquarema não apenas ofereceu um espetáculo esportivo, mas também gerou um significativo impacto econômico de R$ 159 milhões, conforme apontado no relatório da EY.
Esse valor expressivo representa a movimentação nos setores de hospedagem, alimentação, transporte e comércio local, evidenciando um crescimento impressionante de 64% em relação ao ano passado. As expectativas para 2025 são ainda mais otimistas, com uma previsão de aumento de 40% na movimentação econômica durante o evento. O surfe tem se consolidado cada vez mais no Brasil, com mais de 45 milhões de brasileiros se identificando como fãs do esporte, de acordo com o estudo do “Ibope Repucom”.
O impacto e a popularidade do surfe
A presença de nomes icônicos como Gabriel Medina, Ítalo Ferreira e Tatiana Weston-Webb tem sido fundamental para o crescimento da popularidade do surfe no Brasil. Esses atletas não apenas cativam o público, mas também incentivam a prática do esporte em várias regiões do país. A imagem de atletas de alto nível é um atrativo que motiva novos praticantes, aumentando a visibilidade do surfe.
Iniciativas sociais e a Lei de Incentivo ao Esporte
Além da competição de surfe, o evento em Saquarema também promoveu diversas iniciativas sociais em outras modalidades, como canoagem e stand-up paddle. A Lei de Incentivo ao Esporte tem desempenhado um papel crucial nesse processo, permitindo que empresas e pessoas físicas direcionem parte de seus impostos para apoiar o desenvolvimento esportivo no Brasil. Essa sinergia entre o esporte e o crescimento econômico é benéfica tanto para os atletas quanto para a sociedade em geral.
Perspectivas futuras e o crescimento do surfe no Brasil
O surfe no Brasil apresenta um potencial enorme, com uma base de fãs que não para de crescer. O evento realizado em Saquarema não apenas promoveu o esporte, mas também foi uma oportunidade para impulsionar a economia local. As mais de 350 mil pessoas que compareceram à competição contribuíram significativamente, e com a previsão de novos eventos em 2025, espera-se que a movimentação econômica continue a aumentar.
Investir no surfe e em esportes afins pode ser uma estratégia de desenvolvimento econômico e social. Com o apoio de leis como a Lei de Incentivo ao Esporte, há um caminho claro para o crescimento do esporte no Brasil. A presença de atletas como Gabriel Medina, Ítalo Ferreira e Tatiana Weston-Webb serve como motivação para as novas gerações, e eventos como a WSL em Saquarema são fundamentais para manter essa chama acesa.
Portanto, o surfe não é apenas uma modalidade esportiva; ele representa uma importante alavanca para o turismo e a economia do país. À medida que mais pessoas se envolvem e mais eventos são realizados, as oportunidades continuam a se multiplicar, solidificando o Brasil como um dos principais destinos do surfe no mundo.
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