O icônico Anderson Silva se tornou protagonista de um recente acordo judicial entre o UFC e um grupo de ex-atletas que processou a organização por práticas monopolistas, ocorridas entre 2010 e 2017. Com a homologação do acordo, o Spider é o maior beneficiado, recebendo mais de US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 56 milhões), de acordo com informações do jornalista John S. Nash.
Detalhes do Acordo e Benefícios para os Atletas
Além de Silva, o UFC destinará um total de US$ 375 milhões (mais de R$ 2 bilhões) a aproximadamente 1.000 lutadores. Em média, cada atleta receberá em torno de US$ 230 mil (R$ 1,2 milhão) pela participação durante o período da ação judicial. Vale mencionar que mesmo lutadores como Renato Moicano optaram por abrir mão de indenizações que variavam entre US$ 100 mil e US$ 150 mil.
Cálculo dos Pagamentos dos Lutadores
O UFC, na distribuição das indenizações, calculará os pagamentos utilizando 32,7% do total de salários recebidos pelos atletas durante o chocante período, somado a um valor de US$ 14.179,33 (R$ 76,7 mil) por luta realizada. Anderson, que foi campeão dos meio-médios entre 2006 e 2013, disputou 12 lutas durante esses anos, o que justifica sua indemnização.
Legado de Anderson Silva no MMA
O legendário lutador, que também foi introduzido no Hall da Fama do UFC, é considerado um dos melhores na história do MMA. O valor dos pagamentos deverá ser depositado ao longo deste mês, consolidando uma vitória significativa não apenas financeira, mas também simbólica para Anderson Silva e outros atletas da modalidade.
O impacto desse acordo judicial foi amplamente discutido entre os lutadores e fãs, refletindo as mudanças necessárias nas práticas do UFC. A expectativa é que esse acordo inspire outros atletas a reivindicarem seus direitos e buscarem justiça similar no futuro.
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